quinta-feira, 31 de março de 2016

Separação de cores para cromia - Photoshop






PORTOSILK COM E IMP LTDA




MATÉRIA DO JORNAL O SERIGRÁFICO

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Que a sublimação veio pra ficar, ninguém duvida. É fato que o processo simplificado de impressão que a sublimação proporciona vem ganhando cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, que convivem com ela – ainda que não saibam – diariamente. Grandes companhias da área de moda, como grandes magazines, já possuem equipamentos de impressão sublimática em seus parques fabris ou terceirizam esse serviço, seja para reposição de peças de coleções com sucesso inesperado – o que não valeria a pena fazer em estamparia rotativa -, seja para coleções inteiras.
E a praticidade da sublimação também se traduz em criatividade. Cada vez mais vemos estampas e cores ousadas, diferentes do que se encontrava no mercado há uma década. A rapidez do processo e o baixo custo possibilitam testes e mais testes, viabilizando um produto final com cores vibrantes, fidelidade ao original e preço acessível. A sublimação ganha espaço a cada dia e continua em crescimento e, no Brasil, é feita desde pequenos clientes até indústrias. Para tecidos com base de Poliéster – limitação desse processo -, atualmente mais de 95% dos tecidos sintéticos são impressos via sublimação, o que nos dá a dimensão do mercado e o potencial de negócios relacionados ao processo.
Outra medida que vem alavancando cada vez mais a sublimação na moda é o desenvolvimento de tecidos sintéticos cada vez mais tecnológicos e agradáveis de vestir, diferente do que víamos no mercado anteriormente, quando esses tecidos eram de difícil aceitação pelo público em geral por dificultarem a transpiração e serem mais quentes do que os tecidos naturais. Hoje, várias opções de dry fit e outros poliésteres estão amplamente inseridos na moda, tanto esportiva quanto streetwear e até mesmo na moda festa, com suas organzas e cetins, todos sublimáveis e, claro, cada um com suas peculiaridades técnicas.
Mas não só nas peças de vestuário a sublimação em tecidos vem tecendo seu papel. Brindes diversos, como ecobags em pet reciclado – mais um tecido tecnológico e sustentável que merece destaque -, capas para notebooks e tablets em espuma revestida com poliéster, mouse pads, porta-latinhas e porta-copos em EVA revestido de tecido, estojos escolares e nécessaires, entre outros produtos, têm na sublimação sua principal solução de impressão e participam de nosso dia a dia sem que sequer nos demos conta. Ainda que sejam comprados em grandes lojas que vendem em escala e não personalizados – quando sabemos ser sublimação – essas estampas diferenciadas e com cores vivas em quaisquer tecidos sintéticos são impressas por sublimação, em sua maioria. E, nesse contexto, a sublimação abriu espaço de trabalho também para pequenos negócios, gente que se viu sem emprego e encontrou nesse processo uma maneira criativa de levar a vida, seja estampando camisetas de poliéster, seja produzindo brindes e peças personalizadas e até mesmo criando coleções inteiras de produtos específicos, como lancheiras térmicas, por exemplo.
E a sublimação incentiva a criatividade do brasileiro também na área de decoração, tanto comercial quanto residencial. Estandes inteiros podem ser decorados com tecidos sublimados que, além de fácil impressão e instalação, também ocupam pouco espaço na pré e pós montagem, além de não necessitarem de tantos cuidados especiais, como outros substratos. Com exceção do amassamento, que pode ser facilmente resolvido com um ferro de passar, tecidos sublimados não geram problemas de transporte e armazenamento, como as lonas e os adesivos, por exemplo que necessitam de mais cuidado para não amassarem e vincarem. A decoração de estandes com tecidos vem sendo utilizada como a grande solução para a preparação de feiras, especialmente no exterior, onde já encontramos esse tipo de decoração há vários anos. No Brasil a técnica já vem sendo utilizada em alguns casos, mas o mercado ainda não está amplamente desenvolvido.
Na outra ponta da decoração estão os ambientes residenciais, que também vêm sendo conquistados pela sublimação, pouco a pouco. Cortinas hoje são os objetos mais comuns que vemos sublimados, especialmente as infantis, mas com o importante crescimento da personalização, cada vez mais encontramos persianas, quadros, almofadas, pufes, sofás, lustres e abajures revestidos com tecido impresso por sublimação. Voltando aos pequenos negócios, toalhas de rosto e banho, panos de prato e luvas térmicas de cozinha também viraram coqueluche entre os aficcionados por personalização. E aí entra a criatividade que faz com que as opções de temas sejam infinitas. A sublimação permitiu aos colecionadores e fãs de personagens e séries terem peças personalizadas com seus ídolos e a um preço muito mais acessível.
Outro destaque deste mercado são as peças decorativas personalizadas com fotos e, nesse nicho, entra o trabalho de fotógrafos, que eternizam sua arte através de objetos com alto valor agregado. Qual o preço de uma cortina com a foto preferida do seu filho? Ou um painel com a foto que celebra o momento mais feliz da sua vida? Preferências à parte, é fato que peças de decoração personalizadas agregam um valor inestimável ao produto e se vendem sozinhas pelo apelo sentimental.
Mas apesar de tantas vantagens, a sublimação na decoração no Brasil ainda engatinha. Falta o olhar do empresariado brasileiro de toda a cadeira de sublimação – que envolve papéis, tintas, tecidos e equipamentos – para a área de decoração, incluindo arquitetos, decoradores, designers de interiores e até mesmo o público final, que desconhece muitas das opções do setor e não tem uma identificação de fornecedores. Apesar de menores tiragens, a área de decoração pode ser altamente lucrativa se olhada com mais atenção. É necessário um trabalho sério e focado para que o setor seja desenvolvido da maneira que precisa, gerando grandes receitas e desenvolvendo ainda mais o mercado de sublimação têxtil.
Como se vê, a sublimação em tecidos oferece muitas possibilidades e oportunidades de trabalho, e tem uma ampla atuação no dia a dia de cada brasileiro. E ainda que surjam outras possibilidades de impressão, esse processo ainda tem um enorme potencial de crescimento e deve se manter no topo ainda por muitos anos. Vale a pena investir!

SEPARAÇÃO DE CORES PARA CROMIA


INDEXAÇÃO NA SERIGRAFIA


VENDENDO SERVIÇOS 2


A melhor forma de prestadores de serviços conseguirem clientes


Um dos temas mais perguntados pra nós é: Como faço para conseguir mais clientes?
Para empresas de varejo, a resposta envolve basicamente a escolha de um ótimo ponto comercial e algumas ações promocionais, tanto que chamem atenção dos que estão passando na frente quanto aqueles descontos bacanas que ajudam a atrair clientes que não conheciam a empresa.
Porém, no caso de empresas de serviços existem 2 questões que dificultam esse processo. A demanda específica e a intangibilidade.
Demanda específica
Se você vende água, é muito fácil imaginar que qualquer pessoa possa ser seu cliente. Afinal, todos nós precisamos de uma quantidade relevante de água todos os dias. No caso de dias quentes, é muito intuitivo imaginar que um vendedor de água gelada possa se dar muito bem.

Porém, quando falamos sobre serviços, mesmo que o público-alvo seja amplo, não necessariamente ele está pronto para comprar naquele momento.
Por exemplo, uma oficina mecânica. Na teoria, qualquer motorista da região é um cliente em potencial. Porém, caso o carro do cliente esteja funcionando perfeitamente, não existe muita coisa que possa ajudar a vender aquele serviço para ele.
Ou seja, não adianta estar chamar qualquer um que estiver passando para conversar. É importante estar na cabeça do cliente para que, quando ele tiver a demanda, a lembrança da sua empresa venha rapidamente.
Intangibilidade
Um produto geralmente possui um funcionamento razoavelmente simples. Além do mais, é razoavelmente fácil saber a sua qualidade.

No caso dos serviços, é bem mais difícil saber se o serviço ficará realmente bom. Isso deixa a venda ainda mais difícil.
A melhor forma de divulgação
Considerando essas 2 características, a melhor forma de um prestador de serviços conseguir novos clientes é: ser encontrado.

Além de um bom ponto comercial sempre ajudar, estar bem posicionado na internet é cada vez mais importante. Na prática, isso significa: aparecer bem no Google.
Para uma visão mais completa sobre o tema, recomendo o artigo SEO: Como otimizar seu site para o Google. Porém, de forma geral existem algumas questões técnicas do site (boas descrições, linguagem amigável ao Google, quantidade de palavras-chave, etc.), mas o mais importante é possui uma boa quantidade de links que apontem para o seu site.
Nessa área, os diretórios de empresas podem ajudar bastante. Um serviço específico que recomendamos é o Infoisinfo. Nele, você cadastra a sua empresa e ele te ajuda a melhorar o posicionamento no Google. O cadastro é gratuito e é possível fazer buscas por região.
Além disso, seu cliente poderá ler comentários de outros clientes que já contrataram seu serviços, o que facilita muito o ganho de credibilidade que falamos anteriormente.
Conclusão: Criar uma reputação é o mais importante
Além de ser facilmente encontrável, é importante lembrar que uma grande fonte de clientes para prestadores de serviços sempre foi e sempre será a indicação. Prestar um bom serviço e conquistar os seus clientes é de longe a melhor forma de atrair clientes para o seu negócio.

FONTE:
http://saiadolugar.com.br/marketing/melhor-forma-de-prestadores-de-servicos-conseguirem-clientes/

VENDENDO SERVIÇOS



Como vender produtos e serviços no século XXI

A maioria das pessoas acham que vender serviços é mais difícil do que vender produtos. Seja um computador, uma casa ou um carro, esses bens podem ser todos vistos, tocados, e demonstrados.
Já quando se trata de um seguro de vida, um cartão de crédito, ou mesmo de contabilidade, a venda parece mais difícil. Quem vende quer coisas tangíveis para vender porque assim têm mais recursos à mão. As pessoas podem experimentar o computador, guiar o carro ou visitar a casa.

As diferenças desaparecem

Numa análise mais atenta, as duas coisas não são tão diferentes - e vender bens intangíveis pode até ter suas vantagens. Por exemplo, todas as vendas são feitas na mente do consumidor, trabalhando a componente emocional da venda. O senhor mais idoso, com família ainda jovem, compra um seguro de vida. O prémio é elevado por causa da sua idade, mas ele está feliz e aliviado com a compra. O negócio pode dar-lhe uma satisfação imensa, porque tem a certeza que sua família está tranquila financeiramente. Tudo que ele tem nas mãos é uma apólice, mas emocionalmente ele veste a pele de uma pessoa responsável que está a fazer tudo ao seu alcance para garantir a felicidade daqueles que ama.
Da mesma maneira, um empresário contrata uma empresa de consultoria com uma marca conhecida no mercado, apresentou um orçamento superior às outras. Porquê? Se o preço é superior e a possível competência do serviço ainda não está comprovada. A resposta está na maioria nos casos na segurança. É únicamente uma questão emocional.

Emoções

Há muito tempo que a componente emocional nos negócios e nas relações comerciais é considerada parte integrante dos mesmos, no entanto, ainda não lhe é dada a merecida atenção. As novas correntes da gestão emocional colocam definitivamente a emoção como elemento-chave da gestão e do relacionamento das empresas com os seus clientes.
Cada vez mais a satisfação do cliente não é medida apenas pela qualidade do produto ou serviço prestado, hoje torna-se essencial saber seduzir o cliente. Para isso acontecer à que analisar as nossas atitudes, os nossos comportamentos e, porque não, a nós próprios.
Será que a sua empresa agrada aos seus clientes? Já pensou nisso? O quanto os clientes gostam da sua empresa está associado ao valor emocional da relação que mantém com eles. É óbvio que essa relação não abrange apenas as pessoas com quem os clientes lidam. Inclui também os produtos ou serviços e as marcas. Mas deixemos de lado a componente mais lógica, tão amiúde debatida e centremos a nossa atenção na emoção.
Esta ligação emocional aos seus clientes traduz-se normalmente em três atitudes ou valores base: a lealdade, a integridade e a criatividade. Estes três valores são puramente emocionais. Ora vejamos, a lealdade é a expressão, partilha e entendimento de sentimentos comuns entre pessoas; a integridade pressupõe confiança na palavra da empresa e na palavra dos seus colaboradores no que toca à honestidade e transparência de procedimentos; por fim a criatividade pressupõe agradar continuamente aos seus clientes.
Para criar esta relação positiva, sob o ponto da empresa e dos seus colaboradores, é necessário investir uma grande quantidade de energia trabalhando as nossas atitudes no nosso dia-a-dia, para elas se tornarem definitivamente positivas. 

No fundo, moldamos as nossas atitudes para conseguirmos um determinado comportamento que produzirá bons resultados para a nossa empresa.


A estratégia certa

Voltando ao acto da venda própriamente dita, a diferença entre uma venda e uma ‘não venda’ é basicamente o que o cliente sente e pensa acerca do serviço. A diferença entre tangíveis e intangíveis é irrelevante. O vendedor eficiente torna tangível o intangível, enquanto o vendedor incompetente perde a venda ao não conseguir transmitir as sensações e as emoções corretas ao potencial cliente.
Por outras palavras, os carros são comprados por razões intangíveis, enquanto serviços financeiros são vendidos para conseguir resultados bastante palpáveis. O factor comum é que a venda acontece apenas na mente do cliente.
Contra este cenário existem aqueles que argumentam que o processo de venda é altamente pessoal e que depende principalmente de ‘fazer contatos’ e ‘estabelecer relacionamentos’. Embora muitas vendas dependam dessas estratégias chamadas de ‘contatos pessoais’, tanto os particulares como as empresas estão a mudar radicalmente sua forma de fazer negócios. Estar no lugar certo à hora certa é cada vez mais difícil, mas, os custos da venda únicamente pessoal fazem desta estratégia uma opção excessivamente cara. É este o grande desafio que temos em mãos.


O QUE É SERIGRAFIA?


Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela (Matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço.[1] A "gravação" da tela se dá pelo processo de fotossensibilidade, onde a matriz preparada com uma emulsão fotossensível é colocada sobre um fotolito, sendo este conjunto matriz+fotolito colocados por sua vez sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotossensível que foi exposta a luz.[2]
É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).
A serigrafia caracteriza-se como um dos processos da gravura, determinado de gravura planográfica.
A palavra planográfica, pretende enfatizar que não há realização de sulcos e cortes com retirada de matéria da matriz. O processo se dá no plano, ou seja na superfície da tela serigráfica, que é sensibilizada por processos foto-sensibilizantes e químicos. O princípio básico da serigrafia é relacionado freqüentemente ao mesmo princípio do estêncil, uma espécie de máscara que veda áreas onde a tinta não deve atingir o substrato (suporte).[3]